<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?>
<metadatalist>
	<metadata ReferenceType="Conference Proceedings">
		<site>mtc-m16c.sid.inpe.br 804</site>
		<holdercode>{isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S}</holdercode>
		<identifier>8JMKD3MGP8W/35QUFC5</identifier>
		<repository>sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/08.10.14.47</repository>
		<lastupdate>2020:08.12.17.18.19 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17 simone</lastupdate>
		<metadatarepository>sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/08.10.14.47.43</metadatarepository>
		<metadatalastupdate>2022:07.08.21.12.04 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17 administrator {D 2009}</metadatalastupdate>
		<secondarykey>INPE-16328-PRE/10907</secondarykey>
		<citationkey>GuizelliNarResAlmAve:2009:ClEsMo</citationkey>
		<title>Climatologia, estudo e monitoramento da eletrodinâmica da baixa ionosfera equatorial</title>
		<format>CD-ROM; On-line; Papel.</format>
		<year>2009</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
		<numberoffiles>2</numberoffiles>
		<size>909 KiB</size>
		<author>Guizelli, Laís Maria,</author>
		<author>De Nardin, Clezio Marcos,</author>
		<author>Resende, Laysa Cristina Araújo,</author>
		<author>Almeida, Pedro Daniel Santos Carvalho de,</author>
		<author>Aveiro, Henrique Carlotto,</author>
		<resumeid></resumeid>
		<resumeid>8JMKD3MGP5W/3C9JGSH</resumeid>
		<group>DAE-CEA-INPE-MCT-BR</group>
		<group>DAE-CEA-INPE-MCT-BR</group>
		<group>DAE-CEA-INPE-MCT-BR</group>
		<group>DAE-CEA-INPE-MCT-BR</group>
		<group>DAE-CEA-INPE-MCT-BR</group>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
		<electronicmailaddress>lais@dae.inpe.br</electronicmailaddress>
		<electronicmailaddress>denardin@dae.inpe.br</electronicmailaddress>
		<editor>Becceneri, José Carlos,</editor>
		<editor>Pereira, Cláudio Solano,</editor>
		<editor>Abramof, Eduardo,</editor>
		<editor>Sousa, Fabiano Luis de,</editor>
		<editor>Batista, Inez Staciarini,</editor>
		<editor>Castro, Joaquim José Barroso de,</editor>
		<editor>Souza, Jonas Rodrigues de,</editor>
		<editor>Silva, José Demísio Simões da,</editor>
		<editor>Souza, Luiz Carlos Gadelha de,</editor>
		<editor>Forti, Maria Cristina,</editor>
		<editor>Souza, Ronald Buss de,</editor>
		<e-mailaddress>pubtc@sid.inpe.br</e-mailaddress>
		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos</conferencelocation>
		<date>06-08 jul. 2009</date>
		<publisher>INPE</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<pages>31</pages>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<transferableflag>1</transferableflag>
		<abstract>A ionosfera é uma região da atmosfera terrestre situada entre 60 e 2000 km de altitude. Essa região é resultado da interação dos agentes ionizantes solares e cósmicos com os constituintes da Atmosfera Neutra, gerando uma camada condutora de plasma. A região ionosférica dividese nas camadas D, E e F (subdividindo-se em camadas F1 e F2), que possuem propriedades as quais variam, por exemplo, conforme a hora do dia, estações do ano e condições solares. Neste trabalho nosso enfoque será na região E, onde é formado o Eletrojato equatorial, uma intensa corrente elétrica centrada em torno do equador magnético. Os dados utilizados para o desenvolvimento deste trabalho foram adquiridos pelo radar de retro-espalhamento coerente (RESCO) em 50 MHz, o qual detecta irregularidades de plasma de curta escala de comprimento (3 metros) numa faixa de altura que se estende de ~90 km até ~130 km da ionosfera equatorial. A análise espectral dos ecos recebidos com o radar RESCO mostra dois tipos de irregularidades de plasma: Tipo 1, explicado pela teoria de instabilidade de dois feixes, e Tipo 2, explicado pela teoria de deriva de gradiente. O espectro relacionado às irregularidades do Tipo 1 apresenta largura de espectro estreita, com seu centro de distribuição sobre a velocidade correspondente à velocidade íon-acústica (~ 360 m/s). O espectro relacionado às irregularidades Tipo 2 possui largura maior e seu centro de distribuição sobre uma velocidade inferior à velocidade íon-acústica. Neste estudo será feita uma estatística de ocorrência deste tipo de irregularidade em função do tempo e altura, com o auxílio de uma rotina desenvolvida em IDL (Interactive Data Language). E especial, apresentaremos a distribuição das irregularidades nos horários de início e fim de detecção do Eletrojato equatorial.</abstract>
		<area>CEA</area>
		<language>pt</language>
		<targetfile>Laís Maria Guizelli.pdf</targetfile>
		<usergroup>administrator</usergroup>
		<usergroup>pubtc@sid.inpe.br</usergroup>
		<usergroup>administrator</usergroup>
		<readergroup>administrator</readergroup>
		<readergroup>simone</readergroup>
		<visibility>shown</visibility>
		<copyholder>SID/SCD</copyholder>
		<documentstage>not transferred</documentstage>
		<mirrorrepository>sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17.24</mirrorrepository>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPCW/3ETL868</nexthigherunit>
		<nexthigherunit>8JMKD3MGPDW34P/478H938</nexthigherunit>
		<citingitemlist>sid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.14.44.03 1</citingitemlist>
		<hostcollection>sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17</hostcollection>
		<notes>Bolsa PIBIC/INPE/CNPq</notes>
		<username>simone</username>
		<lasthostcollection>sid.inpe.br/mtc-m18@80/2008/03.17.15.17</lasthostcollection>
		<url>http://mtc-m16c.sid.inpe.br/rep-/sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/08.10.14.47</url>
	</metadata>
</metadatalist>